Sucesso interrompido em 2020, A PEÇA QUE DÁ PARA O TORTO regressa em 2021 ao Porto.
Porto: Os bilhetes já adquiridos para as sessões agendadas anteriormente para o Coliseu Porto AGEAS são válidos para as novas sessões, não sendo necessária a sua troca. Assim, quem tiver bilhetes para uma 5ª feira, deverá assistir ao espectáculo de dia 1 Julho, 5ª feira, e sucessivamente.
Estreou em Londres há 6 anos e já passou, regressou ou ainda está a passar por mais de 30 países, de todos os continentes excepto a Antártida pois teme-se uma recepção demasiado gelada: Alemanha, Itália, Bulgária, Argentina, Hungria, França, Polónia, Turquia, Austrália, Japão, Finlândia, Grécia, China, Israel, Roménia, Chile, Noruega, Holanda, Espanha, Brasil, Islândia, Bélgica, Croácia, Coreia, Estónia, Perú, Suécia, Dinamarca, República Checa, India, Luxemburgo, Suíça, Áustria, Rússia África do Sul, México. Sem esquecer os Estados Unidos, tanto na Broadway como off-Broadway, o que vale por dois!
Já arrecadou prémios muito importantes:
Na Broadway em 2017: Tony para melhor Cenografia, Escolha do Público da Broadway.com para Novo Espectáculo de Teatro, Broadway World para Melhor Novo Espectáculo de Teatro, Broadway World para Melhor Desenho de Som e Melhor Encenação. Em 2016 ganhou o Prémio da Crítica para Melhor Produção Comercial (Hungria), Especial Haldun Dormen para Melhor Comédia ou Musical (Turquia) e o Molière para Melhor Comédia (França). Aquando da estreia em 2015 em Inglaterra ganhou o Olivier para Melhor Nova Comédia, o Broadway World Inglaterra para Melhor Novo Espectáculo de Teatro e o WhatsOnStage para Melhor Nova Comédia.
Em 2020 chegou a Portugal para ganhar o Globo de Ouro em todas as categorias, mas ficou para mais tarde. A PEÇA QUE DÁ PARA O TORTO tem tradução e adaptação de Nuno Markl e interpretação de Afonso Lagarto, Alexandre Carvalho, Brienne Keller, Cristóvão Campos, João Veloso, Madalena Brandão, Miguel Thiré, Rita Silvestre, Telmo Mendes, Telmo Ramalho e Valter Teixeira , encenação de Hannah Sharkey e encenação residente de Frederico Corado. O texto é de Henry Lewis, Jonathan Sayer e Henry Shields.
É um formato replica show “Ridiculamente divertida.” (The Times) e “Um triunfo técnico.” (Time Out) com comentários como “Por momentos pensei que ia hiperventilar.” (Daily Mail) ou “Rimos até as lágrimas nos escorrerem pela cara.” (Joanna Lumley)
Nota da produção: O público deve apresentar-se no teatro preparado com um analgésico e uma garrafa de água pois há riscos sérios de o espectáculo causar dores... de tanto rir!
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